Veja como as indústrias protegem suas instalações

A fim de proteger suas instalações, a indústria desenvolveu métodos de segurança para serem aplicados de forma funcional em seus diversos segmentos.

Desta forma, asseguram a proteção da construção física da indústria, de sua estrutura e da sua aparelhagem. Para o perímetro da indústria, o mourão para cerca são peças pré-moldadas em concreto.

Conheça um item utilizado na indústria agrícola

Numa espécie de estaca de concreto, utilizadas para o cercamento de propriedades industriais em áreas extensas. Essas estacas são fincadas perpendicularmente ao solo.

Com distância de, aproximadamente, dois metros e meio entre si. Posteriormente, são amarradas telas ou arames ou são colocadas placas de madeira para fazer a cerca.

Há cinco tipos de mourão que são denominados: reto, esticador reto, curvo, esticador curvo e escora. Em todos, há variações de altura e base.

Nos tipos curvo e esticador curvo, ainda há a variação do tamanho da curva. O modelo esticador reto e o esticador curvo, servem para ser utilizados a cada dez mourões.

Um mourão com esticador serve para reforçar e travar a cerca ou alambrado e evitar que este perca a sua verticalidade (prejudicando a sua função primordial).

Independente de qual modelo, são muito utilizados pelas vantagens que apresentam, como:

  • A sua durabilidade;
  • A sua resistência;
  • Por ser considerado aplicável a qualquer tipo de terreno e solo;
  • São facilmente instalados, garantindo a segurança da propriedade;
  • Da mesma forma, podem ser removidos sem dificuldades;
  • E pela grande facilidade em ser instalado e removido, permite a reutilização e reaproveitamento de forma eficaz, uma vez que não há danificações na peça.

A proteção do maquinário é fundamental

Para proteger o maquinário, os aparelhos e as estruturas de descargas elétricas, a aplicação de um sistema é fundamental: a instalação de para-raios.

Para-raios é um equipamento que tem a função primordial de fazer a captação de raios. Após servir como captador – quando a antena “puxam” o raio – ele redireciona a descarga elétrica.

Guiando-a para o chão em um sistema de aterramento e, assim, dissipam a energia. No Brasil, o para-raios é regulamentado pelo Sistema de Proteção contra Descargas Elétricas (SPDA).

Que exige o cumprimento da norma NBR 5419/2015 – que visa fornecer os requisitos mínimos essenciais, para garantir o funcionamento e a operação de forma adequada e segura.

Tanto dos produtos quanto das instalações, inclusive a proteção de ambientes e equipamentos contra os efeitos indiretos dos raios.

Para o projeto de instalação de para raios, alguns aspectos devem ser levados em consideração, primordialmente, como a altura da edificação, a área horizontal, os equipamentos que serão utilizados naquele local e o custo de implementação.

O laudo spda é o laudo de inspeção exigido, anualmente, pelo corpo de bombeiros. Esse documento visa atestar a qualificação do sistema de aterramento, os cabos condutores e os captores (antenas).

O estado do equipamento deve ser avaliado e assinado por um engenheiro técnico, a fim de garantir que o sistema exerça sua função com base nas normativas do SPDA.

Saiba como manter a qualidade dos equipamentos em instalações

Na construção civil dessas indústrias, as instalações metálicas obtiveram um crescimento por apresentarem características de economia, flexibilidade e estética – em contraposição às estruturas de alvenaria ou concreto.

Entretanto, o metal é um material que necessita de uma proteção maior contra o desgaste. Um dos processos de degradação que podem desenvolver, é a corrosão galvânica.

Trata-se de um processo eletroquímico em que, quando os metais de potenciais eletroquímicos diferentes entram em contato elétrico.

E estão imersos em um eletrólito (uma substância que se dissolve, para dar uma solução que conduz eletricidade), um dos metais sofre o processo de desgaste.

A solução é o tratamento anticorrosivo para estrutura metálica. O principal objetivo desse procedimento, é oferecer o aumento de vida-útil da estrutura em alta resistência e durabilidade, sem gerar degradação e sem o risco de provocar acidentes.

É, primeiramente, realizado um estudo para averiguar o nível de agressividade provinda do ambiente, ao qual a estrutura estará exposta.

Após isso, é determinado qual produto será aplicado no revestimento ou pintura do procedimento anticorrosivo:

  • Tintas;
  • Solventes;
  • Aditivos;
  • Resinas;
  • Pigmentos coloridos;
  • Solventes.

Uma das aplicações desse tratamento anticorrosivo para estruturas de metal, é o revestimento a partir do próprio metal, como o zinco.

Ele vai ser o metal de sacrifício, para proteger a superfície e o alumínio, pois ele protege a superfície, não deixando que o ambiente corrosivo ataque a peça.