Ferramentas, máquinas e métodos para produção

A produção em qualquer estágio e qualquer setor tende a utilizar uma gama enorme de equipamentos, máquinas e métodos diferentes, pois a produção de cada peça necessita de detalhes únicos.

Obviamente, apesar disso, a produção em larga escala demanda equipamentos que trabalham com velocidades incríveis e que possam realizar a maior parte dos procedimentos de forma autônoma.

Durante este artigo, veremos diversos equipamentos e ferramentas que são utilizadas na produção e entenderemos um pouco de cada método, indo desde o uso de ferramentas de modo geral até as máquinas utilizadas nas indústrias.

Ferramentas e materiais de uso geral

O primeiro tópico que iremos averiguar melhor são as ferramentas gerais e materiais, que são peças de diversos usos e aplicações.

Existem milhares de peças que constituem essas ferramentas, durante o artigo iremos dar atenção nas principais e entender um pouco o uso e a aplicação delas.

Martelo, chave e alicates

Esses 3 itens são extremamente importantes para qualquer tipo de aplicação, são um conjunto de peças essenciais para praticamente qualquer uso, desde pequenos consertos até na troca de peças de maquinários.

É sempre recomendado que a empresa tenha um conjunto de cada tipo de peça, que sejam de materiais, tamanhos e encaixes distintos, para responder a todo tipo de necessidade que possa aparecer.

Solda a frio

Esse processo normalmente é aplicado em aço e a solda a frio para aço realiza todo o procedimento.

Como o nome sugere, ela realiza a operação sem que haja a necessidade dos itens terem a sua temperatura alterada.

Esse procedimento normalmente é feito por rolos e consiste em fundir dois materiais em somente uma estrutura sob pressão mecânica.

Normalmente, ela é aplicada em materiais em que a solda quente poderia afetar a sua estrutura negativamente e danificar o produto para a sua aplicação final.

Carboneto de tungstênio

Primeiramente podemos ressaltar que o carboneto de tungstênio preço é adequado ao mercado, o que torna o material acessível principalmente pelas suas características positivas.

O principal uso desse material é para ser uma camada de proteção extra para diversos tipos de equipamentos, como:

  • Matrizes de conformação a frio;

  • Sedes de selos mecânicos;

  • Sulcadores, subsoladores

  • Navalhas e equipamentos para máquinas agrícolas.

Esses equipamentos são utilizados por indústrias que possuem produção em larga escala e trabalham horas a fio sem parar.

A proteção extra que os carbonetos possuem geram para a peça que tiver o revestimento uma proteção extra contra abrasão, calor demasiado e erosão, que gera muito menos desgaste e deixa a peça muito mais resistente a ação do tempo.

Máquinas e recuperações utilizadas na indústria

O segundo tema que iremos abordar estás relacionado com as máquinas industriais, que são diversas e possuem aplicações para produções em larga escala dentro do meio industrial.

Por conta da diversidade de máquinas pode ser um pouco difícil compreender a aplicação de todas ou até mesmo as funções que elas exercem.

Por isso, iremos entender um pouco melhor sobre uma das máquinas mais comuns nesse ramo e um método de recuperação bastante utilizado.

Máquina de solda

O primeiro item que iremos tratar é a maquina de solda, que possui diversos modelos no mercado, porém o que tem foco na indústria é um equipamento extremamente potente que pode se adequar ao tipo de material que irá soldar.

Normalmente, esse procedimento é realizado por meio do aquecimento elétrico da peça.

Esse tipo de máquina tem como objetivo realizar o derretimento de uma peça (normalmente de metal ou aço) e, com isso, consegue fundir uma ou mais peças.

Esse procedimento é adotado tanto para consertar algum maquinário quanto para criar um objeto novo ou fazer o acabamento de alguma peça antes de direcioná-la para o cliente final.

As máquinas de soldagem possuem funções fundamentais para a indústria, sendo um equipamento extremamente importante.

Recuperação de roscas de extrusora

Uma extrusora é utilizada para formar peças por meio de força mecânica, no qual uma matriz é inserida em um software e a programação é iniciada, fazendo com que a peça tome a forma pré-determinada.

Nesse contexto, a recuperação de roscas de extrusoras deve ser feita em duas etapas, a primeira é a retirada das roscas e, logo após, uma avaliação se elas devem ser recuperadas ou trocadas.

Caso a recuperação seja viável, os filetes que se formam na rosca devido ao uso excessivo devem ser retiradas, junto com os filetes e, logo após, o entorno da rosca deve ser ajustado para caber perfeitamente no cilindro.