Há determinados itens e ações que são indispensáveis na indústria, principalmente no que diz respeito a produtividade, custos operacionais e desempenho dos equipamentos.
Neste contexto, medidas diversas são tomadas, como as paradas de manutenção industrial, que são programadas para a manutenção dos equipamentos e podem trazer diversos benefícios.
A principal proposta dessas paradas é fazer com que os equipamentos possam retornar às condições nominais de operação e por esse motivo.
Conceitualmente, consistem em períodos em que a produção industrial é parada de forma parcial ou total para a realização da manutenção, que como base, é a preventiva, porém, há possibilidade de que outras atividades sejam realizadas no período, tais como:
- Manutenção corretiva planejada;
- Projetos para os processos de produção;
- Manutenções preditivas;
- Manutenção baseada no tempo.
Independentemente das atividades que sejam necessárias incorporar na parada industrial, é importante citar que pode variar muito de um setor para o outro.
Além disso, embora sejam eventos cíclicos e comuns, naturalmente, uma parada não é semelhante a anterior e os projetos elaborados devem ter início, meio e o momento de finalização.
É preciso considerar que os processos operacionais são praticamente a essência das indústrias e por essa razão, as paradas reúnem grande importância.
Sendo assim, ter um planejamento adequado, com um check list, riscos, prazos, custos, entre outros fatores, pode ser decisivo para obter resultados satisfatórios durante este período.
A importância da manutenção preventiva em geradores
A manutenção preventiva de geradores de energia desempenha um papel extremamente importante no meio industrial e nos outros setores.
Conforme apresentado, a parada industrial tem como base a manutenção preventiva, o que é um indicador para compreender sua importância perante o desempenho dos equipamentos, uma vez que é algo planejado pelos profissionais.
Neste contexto, é importante observar que o gerador de energia é um item amplamente aplicado em diversas áreas e seu funcionamento pode ser decisivo para quando há falhas na distribuição de energia convencional.
Por esse motivo, esse tipo de manutenção é favorável para assegurar que o equipamento não falhe e tenha um desempenho favorável.
Há diversos fatores que devem ser analisados e medidas que precisam ser analisadas para a manutenção preventiva.
Por exemplo, em indústrias e na construção civil, comumente detritos e poeira podem se acumular e acometer elementos internos do equipamento ou até mesmo resultar em superaquecimento. Neste caso, é altamente recomendado manter o gerador sempre higienizado.
Ainda mais, elementos como refrigerantes e óleo devem ser verificados de maneira regular, além de serem substituídos com uma certa frequência.
Quando o equipamento estiver funcionando, é importante que exista atenção a existência ou não de vazamentos ou ruídos incomuns.
Naturalmente, a frequência das manutenções e medidas seguidas em cada uma delas pode variar de acordo com a empresa e é importante que profissionais qualificados sejam responsáveis por esses processos.
O que é o forno para têmpera?
O forno para tempera consiste em um item utilizado para a produção do vidro temperado, que é um tipo de vidro que apresenta como principal característica sua resistência.
O tipo de forno pode variar, principalmente conforme as especificações de cada setor para que seja algo compatível com a produção em questão.
Além disso, comumente o forno é produzido na horizontal, com propriedades que abrangem o isolamento do produto, o isolamento térmico do ambiente externo, aquecimento estável em todas as etapas de operação, entre outras.
A principal proposta da operação é obter um material de resistência mecânica e dureza elevadas, para isso, a peça que será temperada é submetida a um processo de aquecimento e posteriormente a um brusco resfriamento.
Entre os tipos de fornos comumente aplicativos a têmpera, é possível citar o contínuo é o tipo câmara.
O primeiro caso é ideal para processos em grande escala e além de atender a operação de têmpera, comumente é usado para a cementação, normalização, recozimento e para a secagem. Entre as temperaturas padrão fornecidas por esse tipo de forno, é possível citar 650 °C, 1200 °C e 1400 °C.
Já o forno tipo câmara, conta com uma rampa de aquecimento e sensor de temperatura que apresenta blindagem.
Da mesma forma que a alternativa anterior, também pode atender a outra processos além da têmpera, como revenimento, normalização, cementação e recozimento. As temperaturas padrão de fornecimento são semelhantes às apresentadas anteriormente.
Em todos os casos apresentados ao longo do texto, é indispensável que as especificações de cada operação sejam analisadas para que os equipamentos e processos mais adequados sejam empregados, evitando assim prejuízos.
Além disso, é crucial que profissionais devidamente qualificados estejam a frente de tais realizações, pois é uma forma de garantir maior segurança no meio industrial.